domingo, 7 de junho de 2015



 MUSEU DA BARONESA DE PELOTAS






Há quem diga que: " quem gosta de passado é museu".  Pois,sendo assim, podem me chamar de "Museu"  sou uma daquelas pessoas  que ama história, e nada melhor que um museu para poder nos levar de volta ao passado.

Poder visualizar outras culturas, outra época, tentar viajar no passado visualizar os objetos uteis e até inúteis que fizeram parte da história de vida das pessoas, da cultura de um povo, é tudo de bom. Posso dizer que já tive o prazer de visitar muitos museus durante minhas viagens e aos poucos pretendo colocar aqui algumas fotos dessas visitas.

A arquitetura, os objetos e tudo o mais que compõe o parque onde está situado o museu da baronesa, possibilita você perceber como viviam as famílias mais ricas desse período. Ao visitar o museu você poderá observar diversos tipos de objetos da época como vestuário, moveis, objetos simples do cotidiano bem como pintura e decoração.


Aqui por exemplo estão algumas fotos do Museu da Baronesa. Esse passeio, para quem curte história como eu, recomento quando forem a Pelotas. Além das peças incríveis do museu, o espaço do jardim é grande e um lugar muito gostoso de ser visitado. Lá muitas vezes também tem grupos de teatro apresentando ao ar livre.



Observem os detalhes do encosto da cadeira e do bordado a mão no assento.


O banheiro


 O Capricho dos trabalhos feitos a mão. 


Amei esse piano, que era iluminado com as velas.


 As rendas maravilhosas que eram utilizadas para enfeitar os vestidos da época.








Apresentação no jardim do Museu da Baronesa




E para quem quer saber um pouquinho da historia dessa residencia ai vai o que encontrei na página do gaúcho 

http://www.paginadogaucho.com.br/mbaron/intro.htm


Verdadeiro elo entre o passado e o presente, o antigo SOLAR, atual MUSEU MUNICIPAL PARQUE DA BARONESA, reflete a singularidade de uma época, cujos costumes, valores e riquezas estão preservados em seu acervo, documentando a história.
O SOLAR é uma obra arquitetônica cuja beleza resida na harmoniosa convivência entre os estilos neoclássico e colonial brasileiro.
Foi adquirido pelo Coronel Aníbal Antunes Maciel em 10 de junho de 1863, que o doou a seu filho Aníbal Antunes Maciel, por ocasião de seu casamento, em agosto de 1864, com a jovem Amélia Hartley de Brito, carioca de nascimento e de descendência inglesa.
O CASAL tornou-se conhecido pela generosidade e grande espírito humanitário com que tratava as pessoas carentes e necessitadas, contemplando-as com gêneros alimentícios e donativos.
A presença humana e respeitável da família Antunes Maciel ganhou notoriedade pela alforria concedida a seus escravos em 1884, muito antes da Lei Áurea, fato que o fez ser agraciado com o título de BARÃO DE TRÊS SERROS, por decreto do Imperador Dom Pedro II.
Com a morte do Barão em 1887, e a posterior transferência da Baronesa para o Rio de Janeiro em 1889, o solar continou a ser habitado por uma de suas filhas, Dona Amélia Anibal Hartley Antunes Maciel, chamada carinhosamente de "Sinhá Amelinha", que tornou-se conhecida da comunidade pelotense por sua grande bondade e espírito filantrópico.
A incrível personalidade desta grande dama tornou conhecida a chácara dos barões como "o Solar da Baronesa", tombado pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural, em 04 de junho de 1985.
Com um acervo de mais de mil peças, o MUSEU MUNICIPAL PARQUE DA BARONESA é uma instituição cultural da FUNDAPEL - Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Pelotas.



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